terça-feira, 15 de outubro de 2013

Foto: designes Jane Urbanetto, Fernanda Perez , Patrícia Souza com Gil Mário


Casa Cor valorizando os profissionais da área

Casa Cor Feira de Santana é uma exclamação só: não sabia que tínhamos este nível de qualidade. Estou boquiaberto, ambientes e soluções de primeiro mundo. É a valorização de nossos profissionais. Não só os profissionais: o mercado de decoração, a construção civil, recursos elétricos, improvisação, profissional, etc. Não existe espaço para amadores, os atuais recursos são tantos que requer prática científica para o aproveitamento dos recursos oferecidos pelo atual comércio.
Feira se Santana surpreende pelo estágio que vem alcançando no mercado da construção civil. Agora começa com afinco, com dedicação, contemplar também, o que se considera classe “A”, apesar do momento do Brasil classe “C”.
Progredir em todas as direções faz a diferença desta cidade é a Casa Cor Bahia extensão Feira de Santana, vindo para provar que temos profissionais competentes nesta área. Entre os 22 ambientes não tem como destacar os melhores. Citaria alguns que conheço pela convivência das artes visuais, a exemplo da arquiteta Ana Cristina Monteiro com o estar íntimo, nas cores sóbrias e o preto e branco. Arquiteto Luiz Humberto destaca a história do famoso arquiteto Amélio Amorim além da dinâmica da locação dos ambientes ocupando 1600 m². A equipe da arquiteta Inês Oliveira esnobou recursos computadorizados na sua iluminação e jardins naturais em paredes internas. A Casanova marcou presença com estilo. Destaco e parabenizo as designes Jane Urbanetto, Fernanda Perez e Patrícia Souza pelo grande espaço valorizando as artes visuais e pela sobriedade sem perder a inventiva característica da designe no belo ambiente apresentado.

Gostaria de registrar meu apoio a essa iniciativa valorizando a cidade e indicando novas tendências existentes nesse segmento da comunidade. São trinta dias de completa euforia entre convidados, clientes, artistas visuais, designes, arquitetos, casas de decoração e construção civil, confundindo-se em qualidade com o mercado da capital, Salvador. Resta-nos, parabenizar ao Boulevard Shopping pela iniciativa sempre a frente do nosso tempo. 

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

CADEIRA Nº 18

GIL MÁRIO DE OLIVEIRA MENEZES

CADEIRA Nº 18

Nasceu em Salvador, no dia 20 de março de 1947. Filho de Gilberto Torres de Menezes e Maria Cristina de Oliveira Menezes.
Formou-se em Licenciatura em Desenho e Plástica pela UFBA e Educação Física pela Escola Superior de Educação Física de Pernambuco. Em 2012 concluiu a Pós- Graduação em Artes Visuais Cultura e Criação.
Foi Professor Titular da UEFS desde a sua fundação em 1976,ate a sua aposentadoria em 2011. Professor da rede Estadual de Educação daBahia desde 1970, tendo aposentado 34 anos depois.. Foi membro da Comissão de Implantação do Curso de Educação Física, assessor cultural do CUCA, participou da implantação da Galeria de Arte Caetano Veloso, em Santo Amaro, integrou a Comissão que transforma a galeria em Museu Galeria de Arte Caetano Veloso, assinando como organizador o Catálogo Histórico, composto de todas as obras do acervo museológico.
Participou do intercâmbio entre o Museu de Arte Moderna/Ba e o Museu Regional de Arte de Feira de Santana, que resultou na exposição da coleção inglesa em Salvador e coleção equivalente em Feira.
Elaborou como organizador, o catálogo do acervo do Museu Regional de Arte de Feira de Santana. Foi curador da “Coleção Inglesa” do MRA/Feira, representando o CUCA/UEFS na exposição “Coleções Brasileiras”, realizada no Centro Cultural Banco do Brasil, de Brasília/DF. Em 2001 assumiu a Curadoria do Museu Regional de Arte/CUCA/UEFS. Em 2002 foi membro da Comissão de Implantação de Técnicas de Museus para AGENTES Culturais pela UEFS/CUCA. No mesmo ano organizou o livro Cultura e Artes Plásticas em Feira de Santana pela UEFS.
Como crítico, assina a coluna Universo das Artes no Jornal Folha do Estado.
Em 1975, expõe pela primeira vez, na “Novarte Bahia”, em Feira de Santana. São 24 exposições individuais e 106 coletivas em 38 anos de exposições pelo Brasil.
É membro da Academia de Educação e do Instituto Histórico e Geográfico de Feira de Santana.
Gil Mário mantém seu atelier em Feira de Santana, onde pesquisa e materializa seus projetos de artes visuais.